Nosódios
do homeopata Roberto Costa entram na terceira geração.
Criados no início do século passado por
Eduard Bach, que mais tarde desenvolveu os florais que ganharam seu nome, os
nosódios são um medicamento homeopático produzido a partir de materiais
biológicos. Nos quase 100 anos de existência do método, grandes nomes da
medicina, como o médico Roberto Costa, contribuíram para o aperfeiçoamento dos
nosódios, que acabam de entrar na terceira geração.
Embora a importância dos nosódios ainda seja discutida pela medicina
tradicional, ambas têm caminhado cada vez mais próximas para o desenvolvimento
de possíveis curas para doenças que têm afligido o planeta, como o câncer.
Duas descobertas da homeopatia encontraram apoio na alopatia. A primeira delas
diz respeito à própria essência dos nosódios, que utiliza materiais como
sangue, tecidos, microorganismos, órgãos, bactérias, vírus e fungos para o
desenvolvimento dos medicamentos.
"A medicina tradicional está caminhando para buscar medicamentos no
próprio corpo, mas é um princípio que já existe, não é novidade. A diferença é
que a homeopatia é pautada pela simplicidade e, por este motivo, faz a mesma
coisa, mas com acesso grande para a comunidade. Por outro lado, a medicina
tradicional é um grande negócio, que provavelmente terá medicamentos genéticos
caríssimos. Na verdade, o produto final é igual. A vacina, por exemplo, nada
mais é do que um nosódio, só que com efeito colateral", explica o médico
Carlos Lyrio, presidente do Instituto Roberto Costa, citando o desenvolvimento
de terapias pela alopatia, baseadas nas células tronco.
Uma descoberta publicada recentemente na revista britânica Nature pelo
bioquímico alemão Peer Bok, e divulgada no mês passado pela revista Época,
aproximou mais uma vez as duas medicinas. O estudo mostra que os seres humanos
se dividem em três tipos, de acordo com as bactérias existentes no intestino
(provoletta, bacteróides e ruminococcus). Essas bactérias seriam fundamentais
tanto na digestão como na defesa do organismo contra infecções.
Descoberta parecida já tinha sido feita por Eduard Bach em 1920, quando criou
os nosódios a partir das bactérias do intestino. "Bach viu que todas as
doenças do corpo estavam envolvidas com o desequilíbrio da flora intestinal. A
colônia de bactérias seria a porta de entrada de doenças. Estamos caminhando
agora para identificar as pessoas de acordo com as bactérias da flora
intestinal. O intestino é o grande órgão imunológico. Somos o que comemos e é o
intestino que faz o processamento do que é saúde e do que é doença", disse
Lyrio, explicando que a doença nada mais é do que um tecido biológico, oriundo
dos alimentos, que se aloja em qualquer parte do corpo.
Para Carlos Lyrio, todas as doenças começam na mente: "É a mente que
proporciona o desequilíbrio da flora intestinal. As doenças começam no
intestino e depois se manifestam em outras partes do corpo, tudo sob o comando
da mente".
O problema encontrado por Bach, na época, foi conseguir utilizar os vírus nos
nosódios, uma vez que existia o risco de contaminação. "Por mais que os
micro-organismos fossem diluídos, não era possível dizer que não existia vírus.
Por este motivo, Bach se dedicou às bactérias e alcançou resultados muito
positivos. Ele criava a colônia, matava as bactérias com o calor e assim não
corria o risco de contaminar as pessoas", esclarece o médico. Com as
bactérias mortas, Bach foi capaz de tratar não só as doenças do intestino como
as demais doenças como as emocionais, respiratórias, reumáticas, entre outras.
Se os estudos de Bach permitiam apenas a utilização das bactérias mortas, a
grande descoberta do médico Roberto Costa foi a utilização dos micro-organismos
vivos, que deram origem aos nosódios vivos.
"Ele entendia que os remédios feitos com órgãos e micro-organismos seriam
mais eficazes se as bactérias estivessem vivas. Neste momento, passou a usar
todas as partes vivas do corpo para criar os nosódios, por meio da lei da
analogia. Se uma pessoa possuía um pulmão doente, ela tomava os nosódios feitos
com o pulmão sadio e assim por diante", lembra Lyrio.
Para garantir a inexistência de bactérias que pudessem contaminar as pessoas,
Roberto Costa desenvolveu uma técnica de contagem de bactérias que permitia 12
diluições em 100 ml de água. No entanto, a contagem valia para bactérias, mas
não se adequava aos vírus.
"Cada vírus se comporta de uma maneira diferente, o que dificulta o método
de quantificação", afirma o médico, citando a pesquisa realizada, entre os
anos de 2005 e 2010, com crianças atendidas pelo Programa de Saúde da Família
que constatou que aquelas que tomavam o nosódio influenza ficavam quatro vezes
menos doentes do que as que tomavam placebo.
O aparecimento de doenças como a AIDS, gripe aviária e a gripe suína continuou
a estimular novas pesquisas sobre os nosódios. Em 2002, o pesquisador russo
Jacques Benveniste apresentou um estudo intitulado "A memória da
água", onde comprova que a água muda de forma. O teste foi realizado com o
nosódio histamina (mediador químico da alergia) e verificou que a água reage
quando entra em contato com a histamina, assumindo sua forma. Ação suficiente
para agir no organismo.
Mais tarde, o médico Massaro Emoto descobriu que para a água mudar de forma não
é preciso provocar o contato molecular entre a água e outra substância. Segundo
o médico, é possível transferir a frequência vibratória dos elementos vivos
para a água.
"Se eu conheço a vibração, eu sou capaz de impregnar uma solução de água
pura com esta vibração. Trata-se de uma transferência eletromagnética",
explica Lyrio, contando que a nova técnica deu origem à terceira geração dos
nosódios, que já estão sendo produzidos há um ano e meio.
"O que os nosódios fazem é despertar a cura interior através da vibração.
Diferente da homeopatia, que acredita que a cura está fora (geralmente nas
plantas), os nosódios acreditam que a cura está dentro. Não existe doença que
não tenha cura. A cura está dentro da própria pessoa, só que geralmente não
acreditamos nisso", comentou Carlos Lyrio, acrescentando que a nova
geração dos nosódios é um avanço nos remédios naturais.
A ação dos nosódios passou a ter três bases fundamentais: sob as colônias do
intestino (teria uma ação preventiva), sob partes do corpo comprometidas por
doenças e a eliminação dos resíduos eletromagnéticos que restaram da doença.
Veja a definição de
Nosodioterapia:
Tratamento que se utiliza dos Nosódios
Vivos para tratar todas as sensações de doenças, buscando o equilíbrio e o
restabelecimento do bem estar. Sendo o principal objetivo buscar a capacidade
de cura interna do ser, com a utilização das terapias alternativas.
Saiba mais sobre os
Nosódios Vibracionais:
Os Nosódios Vibracionais não oferecem
riscos de danos ao organismo ou de efeitos indesejáveis. Sua ação não é
química, mas física trabalhando com transferência de frequência. Os Nosódios
Vibracionais obedecem aos princípios da Bioressonância usando a água como veículo
terapêutico.
A terapia com Nosódios Vibracionais é um auxílio complementar, não devendo
estar associada a ela a conotação de "curas milagrosas" e idéias
afins. Nosódio Vibracional é um Produto Natural, de fonte orgânica, biológica,
litoterápica, que trata das sensações de estar doente. É uma frequência
ondulatória da saúde. O que torna tudo isso possível é a água capaz de carregar
em si a assinatura da saúde.
A primeira geração de Nosódios é a dos Nosódios Intestinais de Bach, a segunda
é dos Nosódios Vivos de Roberto Costa e a terceira é a dos Nosódios
Vibracionais d’água.
por Dr. Carlos Lyrio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário