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sexta-feira, 1 de junho de 2012

Blog Mig-Meg: Loguinho do Blog

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terça-feira, 29 de maio de 2012

segunda-feira, 28 de maio de 2012

HUMILDADE


A revista alemã "Focus" publicou uma reportagem sobre o tema "Eu, eu, eu". Ela tratava do culto ao eu – que aumenta cada vez mais em meio à nossa população – no qual cada um se considera cada vez mais importante. Cresce a sociedade que quer levar vantagem em tudo, que não recua diante de nenhum meio para alcançar seus objetivos. É indiferente se outros têm de sofrer com isso – o que importa é que se consiga o primeiro lugar. Um dos lemas em curso entre a juventude é: "Eu sou mais eu".
Também esta é mais uma prova de que a Palavra de Deus é confiável, pois ela diz o seguinte acerca dos "últimos dias": "E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos" (Mt 24.12). Quem não cuida e não vigia, torna-se cada vez mais egoísta e nem o nota, mesmo sendo cristão. O egocentrismo, o culto ao eu se infiltra onde a Palavra de Deus é deixada de lado – e com isso é deixado de lado o relacionamento íntimo com Jesus Cristo. David H. Stern traduz essa passagem muito acertadamente da seguinte maneira: "O amor de muitas pessoas esfriará porque a Torá se afasta cada vez mais delas" (Novo Testamento judaico). Não se convive mais com a Sagrada Escritura. Mas é só através do contato com a Palavra de Deus, através do amor do Espírito Santo e da comunhão com Jesus Cristo que adquirimos a capacidade de sermos humildes.
Satanás abandonou a Palavra de Deus por seu orgulho sem limites – e caiu. Igualmente cristãos que não mais são dirigidos pela Palavra de Deus e pelo Seu Espírito Santo se tornam vítimas do orgulho. Tornam-se ambiciosos e se acham cada vez mais importantes – e a causa de Jesus é empurrada para segundo plano.
No Evangelho de Lucas um acontecimento nos mostra como o orgulho se manifesta e quais as suas conseqüências: "Reparando como os convidados escolhiam os primeiros lugares, propôs-lhe uma parábola: Quando por alguém fores convidado para um casamento, não procures o primeiro lugar; para não suceder que, havendo um convidado mais digno do que tu, vindo aquele que te convidou e também a ele, e te diga: Dá o lugar a este. Então irás, envergonhado, ocupar o último lugar. Pelo contrário, quando fores convidado, vai tomar o último lugar; para que, quando vier o que te convidou, te diga: Amigo, senta-te mais para cima. Ser-te-á isto uma honra diante de todos os mais convivas. Pois todo o que se exalta será humilhado; e o que se humilha será exaltado" (Lc 14.7-11).

O Senhor nota quando somos orgulhosos

"Reparando como os convidados escolhiam os primeiros lugares..." O orgulho é uma coisa que nós, como filhos de Deus, não gostamos de expor publicamente, pois sabemos que é constrangedor quando é notado.
O orgulho começa no coração. O orgulho é algo sorrateiro, que entra devagarinho em nosso coração, mudando nossa motivação e mudando a base de nosso querer e de nosso agir. Em geral não usamos de violência para chegar mais à frente. Tudo começa muito sutilmente, nos insinuamos com cuidado. Fazemos um jogo duplo com outros, colocando o olho nos melhores lugares.
O Senhor olha diretamente para dentro do coração e fala: "A soberba do teu coração te enganou..." (Ob 1.3).
Não creio que as pessoas da nossa história foram derrubando cadeiras e mesas para chegarem à frente e alcançarem os melhores lugares. Provavelmente eles foram cuidadosos e educados, mas agiram com um alvo em vista, que era o de ocupar o lugar de honra. Mas o Senhor o notou! Pensemos nisso: o primeiro que descobre orgulho em nossa vida é o Senhor – e Sua reação não se fará esperar. Ele olha diretamente para dentro do coração e fala: "A soberba do teu coração te enganou..." (Ob 1.3).

Orgulho não é coisa pequena

Poderia-se dizer que o que aconteceu aqui é uma bagatela da qual nem vale a pena falar. Tentar conseguir o melhor lugar em uma mesa não é muito bonito, mas também não é tão trágico assim; certamente existe orgulho pior. Mas o fato de Jesus ter notado o acontecido e de ter comentado a respeito mostra claramente como o orgulho é terrível aos olhos de Deus. Por quê?
1- Porque o orgulho procede de um cristianismo sem cruz
Em Filipenses 2.5-8 encontramos um padrão para nossa mentalidade e para nossas intenções: "Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz." Sua humilhação consistiu em não exigir o que era direito Seu. Ao invés de insistir em Sua semelhança com Deus, Ele humilhou-se a Si mesmo. Ele, diante de cuja palavra o Universo se abala; Ele, que é adorado e exaltado por todos os anjos criados; Ele, que não é criatura mas o próprio Criador – Ele se humilhou, sim, "tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz." Essa mentalidade que Jesus Cristo possuía é esperada de nós também. E quem não tem essa mentalidade não vive com a cruz e com o Crucificado, mas é contrário à cruz de Cristo. Uma pessoa assim, no fundo, é inimiga da cruz de Cristo por continuar sendo orgulhosa.
2- Porque o orgulho tem sua origem nas mais terríveis profundezas, ou seja, no próprio diabo
Satanás queria ser como Deus: "...subirei acima das mais altas nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo".
Nele nasceu o orgulho: "Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, e no monte da congregação me assentarei, nas extremidades no Norte" (Is 14.13).Satanás queria ser como Deus: "...subirei acima das mais altas nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo" (v. 14). Por isso o orgulho é tão terrível diante dos olhos de Deus e é condenado por Deus desde sua menor raiz.
3- Porque o orgulho provém da falta de temor de Deus
Em Provérbios 8.13 está escrito: "O temor do Senhor consiste em aborrecer o mal; a soberba, a arrogância, o mau caminho, e a boca perversa, eu os aborreço." O resultado da falta de temor de Deus sempre é o desprezo do nosso próximo, com uma valorização acentuada de si mesmo. Assim, os fariseus e escribas daquela época escolheram para si os melhores lugares à mesa. Onde os outros iriam sentar era indiferente para eles.
Hoje igualmente a falta de temor de Deus cresce ao ponto de chegar a um ódio pelos outros. Pessoas orgulhosas têm dificuldades em se relacionar com os outros e estão sempre prontas para brigar. Pois o orgulhoso tenta alcançar seus próprios alvos mesmo às custas da união. Por isso somos exortados tão seriamente: "Nada façais por partidarismo, ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo" (Fp 2.3).
4- Porque o orgulho sempre traz consigo a queda
Provérbios 16.18 diz: "A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito, a queda." A Bíblia Viva diz: "A desgraça está um passo depois do orgulho; logo depois da vaidade vem a queda." Isso combina exatamente com o que o Senhor Jesus diz em Lucas 14.8-9: "Quando por alguém fores convidado para um casamento, não procures o primeiro lugar; para não suceder que, havendo um convidado mais digno do que tu, vindo aquele que te convidou e também a ele, te diga: Dá o lugar a este. Então irás, envergonhado, ocupar o último lugar."Na prática, o orgulho não nos leva a sermos mais reconhecidos e importantes no Reino de Deus, mas acontece exatamente o contrário: quando somos orgulhosos, somos cada vez menos importantes para o Reino de Deus, até ao ponto de sermos totalmente desqualificados.
Quem se considera muito importante como candidato a obreiro no Reino de Deus, facilmente pode ser degradado ao patamar de um jumento, o que pode ser ilustrado com muito acerto com o seguinte episódio: certa vez um seminarista, muito convencido e cheio de si, falou a um servo de Deus: "Deus precisa de mim. Quero servi-lO." O servo de Deus respondeu: "Jesus só falou uma vez que precisava de alguém – e esse alguém era um jumento" (comp. Mc 11.3).
Quem se considera muito importante como candidato a obreiro no Reino de Deus, facilmente pode ser degradado ao patamar de um jumento.
Muitas vezes o orgulho não produz uma ampliação nos horizontes, uma expansão no ministério para o Senhor, como os orgulhosos muitas vezes pensam e querem, mas exatamente o contrário: eles se tornam imprestáveis para o serviço cristão e se tornam pequenos no Reino de Deus. A Bíblia diz em 2 Coríntios 10.18:"Porque não é aprovado quem a si mesmo se louva, e, sim, aquele a quem o Senhor louva."
Por Jesus ter se humilhado tanto na cruz,"...Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome" (Fp 2.9). E exatamente este mesmo princípio Jesus reafirmou em Lucas 14.11: "Pois todo o que se exalta será humilhado; e o que se humilha será exaltado."
5- Porque a humilhação vem, muitas vezes, por meio de outras pessoas
É disso que o Senhor fala em Lucas 14.8b-9: "...para não suceder que, havendo um convidado mais digno do que tu, vindo aquele que te convidou e também a ele, te diga: Dá o lugar a este. Então irás, envergonhado, ocupar o último lugar." Mesmo que o orgulho esteja relativamente escondido e se manifeste em segredo, um dia ele aparece e a humilhação se torna do conhecimento de todos. Meio que sorrateiramente, sem chamar muita atenção, alguns convidados se assentaram nos melhores lugares. Mas quando o anfitrião mandou que eles tomassem os lugares inferiores, todos ficaram sabendo.
É curioso observar que as pessoas orgulhosas são, muitas vezes, humilhadas exatamente por aquelas pessoas que elas queriam adular e agradar. No reino de Assuero, por exemplo, um certo Hamã gozava de todos os privilégios possíveis concedidos pelo rei (Et 3.1). Mas tão logo, através de Ester, sua esposa judia, Assuero ficou sabendo dos planos e das intenções orgulhosas de Hamã (ele queria enforcar o judeu Mardoqueu, por não o bajular, e queria mandar matar todos os judeus em um dia pré-determinado), iniciou-se a queda de Hamã de uma maneira que ninguém conseguiria deter: Hamã acabou enforcado juntamente com seus filhos (Et 7.10; 9.25).
6- Porque o orgulho produz insegurança
Muitas vezes as pessoas que têm uma tendência ao orgulho se mostram muito seguras de si, mas, na verdade, elas são movidas por uma estranha insegurança. Elas não estão firmes, não sabem qual o melhor caminho para si e não são confiáveis nas coisas espirituais. E isso acontece porque elas estão em um falso caminho, e porque no fundo de seu coração sabem que podem cair de onde se encontram: "Pois todo o que se exalta será humilhado..."
7- Porque só as pessoas humildes são íntimas do Senhor
Lucas 14.10 diz: "Pelo contrário, quando fores convidado, vai tomar o último lugar; para que, quando vier o que te convidou, te diga: Amigo, senta-te mais para cima. Ser-te-á isto uma honra diante de todos os mais convivas." No início dizíamos que os orgulhosos levam uma vida que passa longe da cruz de Cristo, até contrária ao Senhor, e que os humildes, ao contrário, têm uma vida com Cristo em seu centro; essas pessoas vivem da Sua Palavra e têm a mentalidade do Senhor. Por isso, na parábola que estamos tratando, só o convidado humilde é chamado de "amigo": "Amigo, senta-te mais para cima." O Senhor não disse: "Vós sois meus amigos, se fazeis o que eu vos mando"(Jo 15.14)?!
Só os humildes têm suas fronteiras ampliadas, só os humildes são exaltados. Por quê? Porque eles têm a mesma mentalidade que o seu Mestre. Ele disse: "Pois todo o que se exalta será humilhado; e o que se humilha será exaltado" (Lc 14.11).

O caminho para a verdadeira humildade

Agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu; dentro em meu coração está a tua lei.
Só através de muita oração, e não através do simples pedido: "Senhor, humilha-me!" é que chegamos à humildade; somente através de uma decisão consciente de nossa vontade, que se transforma em ação, é que chegamos à humildade verdadeira. Jesus Cristo humilhou-se a si mesmo, pois a Bíblia diz: "...a si mesmo se humilhou" (Fl 2.8). Ele disse: "...agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu; dentro em meu coração está a tua lei" (Sl 40.8).
Na nossa parábola, o Senhor mostra como se pratica a humildade:
– "...não procures o primeiro lugar..." (Lc 14.8);
– "...vai tomar o último lugar..." (v. 10);
– "... o que se humilha..." (v. 11).
É imprescindível assumir uma atitude como João Batista teve, quando disse, olhando para Jesus: "Convém que ele cresça e que eu diminua" (Jo 3.30). É por isso que João Batista era tão grande aos olhos de Deus. O Senhor testemunhou acerca dele: "Entre os nascidos de mulher, ninguém é maior do que João" (Lc 7.28). Por isso é tão necessário eleger diariamente o caminho da humildade e ficar nele: "Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, vos exalte" (1 Pe 5.6). Amém. (Norbert Lieth 

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Nosódios, Um caminho para a cura!



Nosódios do homeopata Roberto Costa entram na terceira geração.

Criados no início do século passado por Eduard Bach, que mais tarde desenvolveu os florais que ganharam seu nome, os nosódios são um medicamento homeopático produzido a partir de materiais biológicos. Nos quase 100 anos de existência do método, grandes nomes da medicina, como o médico Roberto Costa, contribuíram para o aperfeiçoamento dos nosódios, que acabam de entrar na terceira geração.

Embora a importância dos nosódios ainda seja discutida pela medicina tradicional, ambas têm caminhado cada vez mais próximas para o desenvolvimento de possíveis curas para doenças que têm afligido o planeta, como o câncer.

Duas descobertas da homeopatia encontraram apoio na alopatia. A primeira delas diz respeito à própria essência dos nosódios, que utiliza materiais como sangue, tecidos, microorganismos, órgãos, bactérias, vírus e fungos para o desenvolvimento dos medicamentos.

"A medicina tradicional está caminhando para buscar medicamentos no próprio corpo, mas é um princípio que já existe, não é novidade. A diferença é que a homeopatia é pautada pela simplicidade e, por este motivo, faz a mesma coisa, mas com acesso grande para a comunidade. Por outro lado, a medicina tradicional é um grande negócio, que provavelmente terá medicamentos genéticos caríssimos. Na verdade, o produto final é igual. A vacina, por exemplo, nada mais é do que um nosódio, só que com efeito colateral", explica o médico Carlos Lyrio, presidente do Instituto Roberto Costa, citando o desenvolvimento de terapias pela alopatia, baseadas nas células tronco.

Uma descoberta publicada recentemente na revista britânica Nature pelo bioquímico alemão Peer Bok, e divulgada no mês passado pela revista Época, aproximou mais uma vez as duas medicinas. O estudo mostra que os seres humanos se dividem em três tipos, de acordo com as bactérias existentes no intestino (provoletta, bacteróides e ruminococcus). Essas bactérias seriam fundamentais tanto na digestão como na defesa do organismo contra infecções.

Descoberta parecida já tinha sido feita por Eduard Bach em 1920, quando criou os nosódios a partir das bactérias do intestino. "Bach viu que todas as doenças do corpo estavam envolvidas com o desequilíbrio da flora intestinal. A colônia de bactérias seria a porta de entrada de doenças. Estamos caminhando agora para identificar as pessoas de acordo com as bactérias da flora intestinal. O intestino é o grande órgão imunológico. Somos o que comemos e é o intestino que faz o processamento do que é saúde e do que é doença", disse Lyrio, explicando que a doença nada mais é do que um tecido biológico, oriundo dos alimentos, que se aloja em qualquer parte do corpo.

Para Carlos Lyrio, todas as doenças começam na mente: "É a mente que proporciona o desequilíbrio da flora intestinal. As doenças começam no intestino e depois se manifestam em outras partes do corpo, tudo sob o comando da mente".

O problema encontrado por Bach, na época, foi conseguir utilizar os vírus nos nosódios, uma vez que existia o risco de contaminação. "Por mais que os micro-organismos fossem diluídos, não era possível dizer que não existia vírus. Por este motivo, Bach se dedicou às bactérias e alcançou resultados muito positivos. Ele criava a colônia, matava as bactérias com o calor e assim não corria o risco de contaminar as pessoas", esclarece o médico. Com as bactérias mortas, Bach foi capaz de tratar não só as doenças do intestino como as demais doenças como as emocionais, respiratórias, reumáticas, entre outras.

Se os estudos de Bach permitiam apenas a utilização das bactérias mortas, a grande descoberta do médico Roberto Costa foi a utilização dos micro-organismos vivos, que deram origem aos nosódios vivos.

"Ele entendia que os remédios feitos com órgãos e micro-organismos seriam mais eficazes se as bactérias estivessem vivas. Neste momento, passou a usar todas as partes vivas do corpo para criar os nosódios, por meio da lei da analogia. Se uma pessoa possuía um pulmão doente, ela tomava os nosódios feitos com o pulmão sadio e assim por diante", lembra Lyrio.

Para garantir a inexistência de bactérias que pudessem contaminar as pessoas, Roberto Costa desenvolveu uma técnica de contagem de bactérias que permitia 12 diluições em 100 ml de água. No entanto, a contagem valia para bactérias, mas não se adequava aos vírus.

"Cada vírus se comporta de uma maneira diferente, o que dificulta o método de quantificação", afirma o médico, citando a pesquisa realizada, entre os anos de 2005 e 2010, com crianças atendidas pelo Programa de Saúde da Família que constatou que aquelas que tomavam o nosódio influenza ficavam quatro vezes menos doentes do que as que tomavam placebo.

O aparecimento de doenças como a AIDS, gripe aviária e a gripe suína continuou a estimular novas pesquisas sobre os nosódios. Em 2002, o pesquisador russo Jacques Benveniste apresentou um estudo intitulado "A memória da água", onde comprova que a água muda de forma. O teste foi realizado com o nosódio histamina (mediador químico da alergia) e verificou que a água reage quando entra em contato com a histamina, assumindo sua forma. Ação suficiente para agir no organismo.

Mais tarde, o médico Massaro Emoto descobriu que para a água mudar de forma não é preciso provocar o contato molecular entre a água e outra substância. Segundo o médico, é possível transferir a frequência vibratória dos elementos vivos para a água.

"Se eu conheço a vibração, eu sou capaz de impregnar uma solução de água pura com esta vibração. Trata-se de uma transferência eletromagnética", explica Lyrio, contando que a nova técnica deu origem à terceira geração dos nosódios, que já estão sendo produzidos há um ano e meio.

"O que os nosódios fazem é despertar a cura interior através da vibração. Diferente da homeopatia, que acredita que a cura está fora (geralmente nas plantas), os nosódios acreditam que a cura está dentro. Não existe doença que não tenha cura. A cura está dentro da própria pessoa, só que geralmente não acreditamos nisso", comentou Carlos Lyrio, acrescentando que a nova geração dos nosódios é um avanço nos remédios naturais.

A ação dos nosódios passou a ter três bases fundamentais: sob as colônias do intestino (teria uma ação preventiva), sob partes do corpo comprometidas por doenças e a eliminação dos resíduos eletromagnéticos que restaram da doença.

Veja a definição de Nosodioterapia:

Tratamento que se utiliza dos Nosódios Vivos para tratar todas as sensações de doenças, buscando o equilíbrio e o restabelecimento do bem estar. Sendo o principal objetivo buscar a capacidade de cura interna do ser, com a utilização das terapias alternativas. 

Saiba mais sobre os Nosódios Vibracionais:

Os Nosódios Vibracionais não oferecem riscos de danos ao organismo ou de efeitos indesejáveis. Sua ação não é química, mas física trabalhando com transferência de frequência. Os Nosódios Vibracionais obedecem aos princípios da Bioressonância usando a água como veículo terapêutico.

A terapia com Nosódios Vibracionais é um auxílio complementar, não devendo estar associada a ela a conotação de "curas milagrosas" e idéias afins. Nosódio Vibracional é um Produto Natural, de fonte orgânica, biológica, litoterápica, que trata das sensações de estar doente. É uma frequência ondulatória da saúde. O que torna tudo isso possível é a água capaz de carregar em si a assinatura da saúde.

A primeira geração de Nosódios é a dos Nosódios Intestinais de Bach, a segunda é dos Nosódios Vivos de Roberto Costa e a terceira é a dos Nosódios Vibracionais d’água.

                                                                                                                                 por Dr. Carlos Lyrio.

Tire a máscara!

Atualmente vivemos em um mundo de aparências. As pessoas, muitas vezes, ostentam aquilo que efetivamente não são, a fim de conseguir simpatia, aprovação, respeito, enfim, vivem uma dupla realidade: uma que elas fingem, quando há interesse, e outra que é a sua verdade, nem sempre conhecida por todos.Nós temos uma capacidade muito grande de vestir máscaras e colocar cascas sobre as feridas da alma.
  • Usamos a máscara do sorriso, quando estamos por dentro chorando.
  • Usamos a máscara da cura, quando ainda estamos doentes.
  • Usamos a máscara de bem resolvido, quando por dentro estamos em conflito.
  Colocamos cascas sobre feridas que não estão tratadas, e quando cria-se uma casca sobre uma ferida, é sinal de ela pode infeccionar e não percebemos. 
Estamos feridos, e precisamos tirar a máscara do orgulho e da religiosidade, e reconhecer que precisamos ser tratados por Deus.

  Meus irmãos para conseguirmos a cura interior, a cura do nosso coração, precisamos tirar as nossas máscaras, e é para nós mesmos! Imaginamos que a felicidade está nas coisas, nas pessoas, a felicidade está dentro do nosso coração. Jesus cultivava o céu dentro de seu coração, havia uma coerência entre o que Ele falava, e o que Ele vivia. Ele não tinha máscara. Ele era verdadeiro com ele mesmo, e quem “é falso consigo, nunca conseguirá ser sincero com os outros.”
  Nossas feridas ocultas, nossos ressentimentos, são as coisas que nos levam a vivermos com máscaras. É por isso que há pessoas que estão sem sentido na vida, estão sem horizontes, pois já usaram tantas máscaras que já não sabe mais qual é a sua verdadeira identidade, aliás, ao invés de construir uma identidade, ele criou vários papéis. E como conseguimos detectar quais são essas máscaras? Sozinhos jamais conseguiremos descobri-las. Precisamos nos colocar na presença de Deus e pedir que o Espírito Santo nos ilumine, nos faça enxergar quais são essas máscaras. Só conseguimos enxergar nossas fraquezas, limitações, máscaras, diante da Luz de Ressurreição que é o Espírito Santo.
  O que devemos fazer para tirar a máscara? A Bíblia em 1 Cor 11.28afirma: “Examine-se o homem a si mesmo”, outro ponto importante a seguir é: “Lembra-te pois donde caístes, arrepende-te e pratica as primeiras obras” (Ap 2.5), Tirar a máscara muita das vezes  não é fácil, mas nos livra de um peso, do incômodo das bagagens, dos medos. Estarmos de cara limpa nos tras beneficios, como o privilégio que teve Moisés, que ao descer do monte Sinai resplandecia o seu rosto, pois estava na presença de Deus.

  É momento de reconhecermos quem somos, de expor ao Senhor todos nossos motivos de vergonha, momento de desejarmos a cura para sermos habilitados a curar todos que também sofrem de enfermidades em sua alma, é momento de tirarmos nossas mascaras!
Temos de andar de cara limpa, consciência tranqüila, pois assim refletiremos como um espelho a glória de Deus: 2 Cor 3.18 “Mas todos nós, com cara descoberta, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor”.
  Busque hoje do Espírito Santo qual a máscara que está em sua vida e com a ajuda dele tire o que não agrada a Deus, receba a cura interior e tenha UMA NOVA VIDA EM CRISTO!